O médico geneticista é um novo tipo de especialidade médica que se tornou superimportante na área nos últimos anos. Isso acontece porque esse profissional é quem identifica, diagnostica e trata doenças genéticas.
Para se tornar esse especialista, além de obter a aprovação em residência médica é necessário muito estudo e atenção aos detalhes, o que pode fazer toda a diferença.
Mas, muito além de saber como se tornar um médico geneticista, é preciso conhecer quais são as função e áreas de atuação desse profissional. Para conhecer isso e muito mais, basta continuar neste conteúdo.
Funções e áreas de atuação do médico geneticista
É isto que o médico geneticista é: um verdadeiro detetive do DNA. Ele ou ela extrai, interpreta e recolhe o DNA e consegue encontrar as alterações que resultam em doenças hereditárias.
Mas de forma alguma essas palavras devem denotar que esse especialista é apenas humanamente inteligente em interpretar o perfil genético de um corpo humano. Pelo contrário, frequentemente, esse médico não apenas pode ler um DNA, mas, ao mesmo tempo, regularmente salvar vidas.
Abaixo, você conhece as áreas nas quais esse médico pode atuar na medicina.
Diagnóstico de doenças genéticas
O geneticista ajuda a diagnosticar doenças. Ele ou ela realiza exames específicos para a situação, que são como mapas detalhados do DNA, ajustando cada problema específico. Depois disso, o médico pode fazer um diagnóstico detalhado para ajudar o paciente a se curar ou ter o tratamento certo.
Além de identificar as alterações no DNA, os geneticistas também podem calcular a prevalência da doença e o prognóstico. Isso ajuda os pacientes e seus familiares a se prepararem para os desafios futuros e para os procedimentos que podem melhorar a qualidade de vida.
Aconselhamento genético
O médico geneticista está ali para dar aquele suporte essencial tanto ao paciente quanto à família, principalmente em momentos que costumam ser cheios de dúvidas e incertezas.
Ele é quem traduz o que os resultados dos testes realmente significam, explora junto as opções de tratamento e dá aquele direcionamento firme, baseado em tudo que a ciência sabe até agora, para ajudar no planejamento familiar.
Mas o trabalho dele não é só sobre ciência e números. O geneticista também sabe como o impacto de um diagnóstico pode ser pesado.
Por isso, ele também se dedica a explicar tudo de forma que todo mundo entenda, sem deixar de considerar o lado emocional da coisa. Ele ajuda a família a enfrentar o peso psicológico que uma notícia dessas pode trazer.
E quando o assunto é o futuro, o geneticista também entra em cena. Ele conversa sobre possibilidades como a fertilização in vitro com diagnóstico genético pré-implantacional, que é uma alternativa para quem quer evitar a transmissão de uma condição genética grave para os filhos.
Pesquisa e desenvolvimento
Atualmente, muitos médicos geneticistas estão profundamente envolvidos em pesquisas para entender melhor as bases genéticas das doenças e desenvolver novos tratamentos.
Essas investigações têm contribuído significativamente para a medicina, levando a avanços como terapias gênicas e medicamentos personalizados.
O trabalho de um geneticista em pesquisa geralmente envolve colaborações interdisciplinares com cientistas de áreas como bioinformática e biotecnologia, com o objetivo de desvendar as complexidades do genoma humano.
Esses esforços não apenas ampliam o conhecimento científico, mas também têm o potencial de revolucionar a prática clínica, especialmente com a medicina de precisão, na qual os tratamentos são adaptados ao perfil genético de cada paciente.
Atuação em equipes multidisciplinares
O geneticista frequentemente colabora com outros profissionais de saúde, como pediatras, oncologistas e obstetras, para fornecer tratamento abrangente ao paciente.
Trabalhar com equipes de cuidados baseadas em centros hospitalares permite ao geneticista contribuir em instalações de tratamento com assistência social e laboratórios especializados.
Isso é vital para estabelecer planos de tratamento focados na causa e para abordagens mais centradas no paciente, especialmente em casos de acompanhamento contínuo ou em condições que exigem monitoramento ao longo da vida.
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