Sushi, sashimi, salmão grelhado ou até mesmo no forno, com legumes. O peixe, que se tornou um queridinho entre tantas pessoas, pode ser degustado de diversas maneiras e em diferentes pratos, que são sucesso em muitos países ao redor do mundo. Por isso, seu consumo e sua pesca ocorre mundialmente.
Ao contrário do que muitos pensam, existem diversas espécies de salmão pelos oceanos, e consumimos mais do que uma delas. Elas diferem em seu peso, na sua cor, em seu habitat, na alimentação, e até mesmo no seu comportamento. Essas características são determinantes para a qualidade do peixe.
Você quer saber mais sobre onde cada uma dessas espécies vivem e quais são as principais diferenças entre elas? Confira no nosso artigo abaixo!
Salmão selvagem
Nas águas do Alasca, encontramos a população mais numerosa e saudável de salmões do nosso planeta. O agrupamento salmão selvagem traz cinco principais espécies, sendo elas: prateado, rosa, vermelho, keta e real. Eles costumam nascer nos rios do Alasca, e passam sua vida adulta nas águas do Oceano Pacífico Norte. Confira abaixo mais sobre cada um deles!
Salmão prateado
A primeira espécie que vamos conhecer dentre os salmões selvagens é o salmão prateado, que tem esse nome por conta da cor das suas escamas. Sua carne é vermelha brilhante, e tem a textura um pouco mais delicada do que a do salmão chinook, que vamos conhecer mais a frente. Por apresentar textura extremamente delicada, a carne garante a preferência entre os restaurantes. Essa espécie costuma ter o peso médio de 4,5 quilogramas.
Salmão rosa
O salmão rosa é a espécie mais comum do oceano Pacífico. Eles são vendidos comumente enlatados, frescos, congelados e defumados. Seu nome se dá pela cor rosada de sua carne. Além disso, este peixe tem uma textura suave e um baixo teor de gordura. O peso médio desta espécie é de 1,5 quilogramas.
Salmão vermelho
Já o salmão vermelho é a segunda espécie existindo em maior quantidade no Alasca. Como o nome já sugere, eles são conhecidos pela sua carne vermelha-laranja brilhante, e sabor rico e profundo. O seu peso fica em cerca de 2,4 quilogramas.
Salmão keta
O salmão keta é uma das espécies mais comuns desse peixe. Ele produz o maior e o mais apreciado caviar de salmão do mercado, conhecido como “ikura” em japonês. O seu peso médio chega a cerca de 3,6 quilogramas.
Salmão real
O último da lista de espécies consideradas como “salmão selvagem” é o salmão real. Apesar de ter um período extenso de pesca, ele não é disponibilizado em grandes volumes para a venda. Ele é o tipo de salmão mais raro do Alasca, e chega a pesar cerca de 8 a 9 quilogramas.
Salmão chinook
O salmão chinook, que também é conhecido como salmão-rei, é considerado, por muitos, um dos salmões mais saborosos. Isso porque eles têm um teor de gordura muito alto e por ser considerada uma carne rica, variando entre as cores branco e vermelho profundo.
Salmo salar
O salmo salar é a única espécie que existe no oceano Atlântico — por isso, também é conhecido como salmão do Atlântico. No entanto, esse tipo de peixe é comumente comercializado e cultivado em viveiros.
Salmão em cativeiro
Embora existam diversas espécies disponíveis para a pesca, tanto no oceano Atlântico quanto no oceano Pacífico, existe o salmão cultivado. Se tratam de peixes que são criados e tratados em cativeiro, como tanques ou até mesmo gaiolas que ficam nos oceanos.
Essa prática é um pouco polêmica, visto que já ocorreram casos em que os peixes cultivados foram infectados por parasitas. Algumas pessoas que comeram o peixe contaminado cru acabaram adoecendo.
Gostou de mais um do nossos artigos? É de extrema importância saber qual é a origem do peixe que você vai comer ou onde você vai comprar. Conhecer o estabelecimento é essencial para garantir que o seu alimento não tenha procedência duvidosa.