Coloração pessoal: conheça as cores que afetam a sua aparência

Com certeza, em algum momento, você já viu várias roupas estilosas na vitrine, mas, ao experimentá-las, percebeu que as peças não “caíram legal” em seu look. Sabe por que isso acontece?

Muitas vezes, as cores são as grandes responsáveis por tal efeito. Isso porque, dependendo da tonalidade utilizada, é possível criar efeitos diferentes em um visual. Alguns tons, por exemplo, tendem a nos deixar mais radiantes e até a esconder algumas imperfeições, como manchas no rosto e olheiras. Outras, por sua vez, nos deixam pálidas, com o aspecto cansado e apagado.

Por esse motivo, se você deseja acertar em seus looks e garantir um resultado impecável em qualquer situação, a nossa sugestão é que você mergulhe no universo da coloração pessoal — uma ferramenta poderosa, que te ajudará a escolher as suas vestimentas com muito mais eficiência. A seguir, contamos mais sobre o assunto e damos dicas para que você pratique desde já. Anote!

O que é coloração pessoal?

A coloração pessoal ou, simplesmente, colorimetria, consiste em uma prática muito utilizada pelas consultoras de imagem. Nela, a profissional realiza testes, por meio de tecidos de diferentes cores, a fim de analisar a saturação e a temperatura da pele de cada indivíduo.

A partir disso, é possível identificar o seu tom e subtom, encontrando a cartela de cores ideal para ser utilizada no dia a dia. Tal atividade começou a ser vista no início do século XX, mais precisamente, na década de 1920.

Porém, a atividade só ganhou notoriedade com os trabalhos da estilista Suzanne Caygill — a responsável por criar o famoso método de análise de cores. De lá para cá, não apenas ela, como vários outros interessados no assunto, passaram a estudar profundamente o poder que as variadas tonalidades conseguem exercer em um look.

As cartelas de cores

Há décadas, o método divide os resultados obtidos em cada análise em categorias diferentes, que dizem respeito às quatro estações do ano: a primavera, o verão, o outono e o inverno.

  • Primavera: tons alegres, clarinhos e brilhantes.
  • Verão: tonalidades acinzentadas, suaves e discretas.
  • Outono: opções terrosas, quentes e intensas.
  • Inverno: cores marcantes e dramáticas.

Aliás, dentro desses grupos existem mais 12 subcategorias, que são divididas da seguinte forma:

  1. verão frio;
  2. verão suave;
  3. verão claro;
  4. inverno frio;
  5. inverno intenso;
  6. inverno profundo;
  7. primavera fria;
  8. primavera clara;
  9. primavera intensa;
  10. outono frio;
  11. outono suave;
  12. outono profundo.

Ou seja, podemos dizer que nesses grupos existem tonalidades específicas que, ao serem integradas em seus looks do dia a dia, conseguem valorizar os seus pontos fortes, promovendo muito mais contraste e uma aparência renovada.

E mais: vale lembrar que a coloração pessoal consegue facilitar, inclusive, a escolha de outros elementos de uma composição. Entre eles, destacamos a maquiagem, a cor do cabelo, o uso dos acessórios, e por aí em diante.

Razões para apostar na coloração pessoal

Não é por menos que a coloração pessoal tem feito tanto sucesso entre as fashionistas. Ao investir nesse recurso, você conseguirá aproveitar inúmeros diferenciais que vão te deixar muito mais bonita e pronta para encarar os desafios de uma rotina agitada. São eles:

  • obter um visual mais bonito, de um jeito natural e acessível;
  • coordenar peças de diferentes tons, sem correr o risco de errar;
  • fazer compras muito mais certeiras, minimizando as chances de adquirir uma peça e não usá-la;
  • ter um closet mais funcional, versátil e de acordo com o seu estilo.

E aí, gostou de aprender mais sobre a coloração pessoal e as suas vantagens? Agora é com você!

Aproveite a leitura deste artigo do nosso portal, para procurar uma consultora de imagem ou realizar testes on-line a fim de descobrir a sua paleta de cores. Sem dúvida, o resultado será um divisor de águas, facilitando a elaboração de produções para você arrasar em vários momentos. Até mais!